A família contesta a investigação da polícia americana e pede a exumação do corpo
Pouco mais de um ano após Jhéssica Freitas, de 20 anos, ser encontrada enforcada em um armário nos Estados Unidos, a família ainda não aceita a conclusão do inquérito da polícia americana, que decretou suicídio. O corpo da jovem foi exumado no cemitério do Caju, na zona norte do Rio, e os pais tentam achar evidências de que ocorreu um assassinato.
Sem o apoio do governo brasileiro, a família teve que contratar investigadores particulares para apurar o caso. Para o advogado Juarez Resende, a morte pode ter sido provocada por envenenamento, e não por enforcamento.
— Nós estamos buscando pistas que satisfaçam a nossa investigação. Vamos apurar a questão da lesão cervical e a possibilidade de ter sido ingerida substância toxicológica.
Os pais contaram à reportagem da Record que foram visitar Jhéssica menos de um mês antes da morte e que ela não demonstrava sinais de depressão. A moça trabalhava como babá a fim de sustentar os estudos nos Estados Unidos.
A desconfiança dos parentes recai sobre o patrão de Jhéssica, que teria a assediado, conforme revelou uma amiga. O pai João Vieira prometeu se esforçar, mesmo sem a ajuda das autoridades, para achar o suposto responsável pelo crime.
— Ela estava no melhor momento da vida dela. Não tinha motivo para se matar. Não sei quem foi o responsável, mas vamos achar.
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